Programa do Desenvolvimento Social

Terá investimento de R$ 2,2 milhões

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Prefeitura de Arujá 18/02/2016

Programa do Desenvolvimento Social terá investimento de R$ 2,2 milhões em Arujá

 

A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social investirá R$ 2,255 milhões no combate à extrema pobreza em Arujá nos próximos 24 meses, prazo de vigência do Programa Família Paulista. O enfrentamento é uma parceria do município com o Estado.

A iniciativa foi lançada quarta-feira (17/02) no município, durante uma reunião de trabalho com a presença da secretária-adjunta de Estado de Desenvolvimento Econômico, Maria do Carmo Brant e da coordenadora do programa no Estado, Lígia Resende Pimenta.

Durante os trabalhos foi criado um mapa das regiões de Arujá em que estão as famílias a serem beneficiadas pelo programa; o que há de equipamentos e serviços públicos naquelas localidades e as ações necessárias para dialogar com os moradores.

O material será aprofundado em novos encontros que terão como foco a elaboração do Plano de Ação Municipal e a definição do coordenador local do programa. Essa etapa precede a ação com as famílias e durará quatro meses.

“O programa tem caráter intersetorial e obriga a Assistência Social a dialogar com a Saúde, que conversará com a Educação, que falará com a Habitação e assim por diante. São vários atores, de toda a administração, envolvidos”, afirmou a secretária municipal de Assistência Social, Maria Luzia Bortone Salles Couto.

Para a secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, a professora Carminha, “não se combate a pobreza apenas com política de assistência. Por isso, a participação de todos em um trabalho em conjunto é necessária”, afirmou.

O trabalho será desenvolvido com 1.455 famílias arujaenses que sobrevivem com renda per capita mínima. O número de moradores é estabelecido com base no Cadastro Único para Projetos Sociais do Governo Federal (CadUnico).

Conforme explicou a coordenadora do programa, cada família atendida terá R$ 1 mil para investimento em ações. Pelo fato de o programa não ter como objetivo a transferência de renda, mas a promoção de ações locais e a articulação intersetorial com foco na mobilidade social e na autonomia das famílias, o montante será gerenciado pela administração.

 “As famílias apresentam multidimensionalidades em relação à pobreza, com necessidades que envolvem diferentes áreas. O nosso papel é ouvi-las nos doze meses de ações acompanhadas, levantar quais as suas privações e elaborar os projetos que precisarão ser realizados. Ou seja, nós temos pesquisas, estudos, mas precisamos saber delas o que é viver na extrema pobreza”, disse.

Porte médio

Ao todo, 28 municípios da Região Metropolitana de São Paulo serão abrangidos pelo Família Paulista. De acordo diagnóstico resultante da reunião, a atuação deverá ser focada em bairros como Mirante, Parque Rodrigo Barreto, Jardim Emília, Recanto Primavera e Retiro.

Para o prefeito Abel Larini, o programa será um aliado do trabalho feito diariamente na cidade. “Certamente nos ajudará a combater a vulnerabilidade social. Montaremos uma equipe comprometida para que todos os resultados sejam alcançados”, afirmou.

Os vereadores Jussival Marques de Souza e Reynaldo Gregório Junior, o Reynaldinho, além de diversos secretários municipais e do gerente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) no Alto Tietê, Roberto Fumio, participaram da reunião.

 

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